Comunicado sobre a Realização de Soltas II - 2006/01/10

Na sequência da informação decorrente do nosso comunicado de 6 de Janeiro de 2005, a Direcção Geral de Veterinária fez chegar à Federação o documento final onde se autoriza as soltas em território português para a época desportiva 2006. 

Neste documento, a D.G.V. determina que estão autorizadas as soltas, em território português, para a época desportiva 2006, com excepção das zonas de risco. Estas zonas estão devidamente identificadas nos mapas anexos.

A D.G.V. incluiu, como condicionante a esta autorização, a obrigação da Federação Portuguesa de Columbofilia remeter previamente os calendários de treinos e provas (concursos) a todas as Direcções Regionais de Agricultura e Direcção Geral de Veterinária.

Esta remessa deve ser efectuada até 31 de Janeiro do corrente ano.

Neste contexto a Federação deliberou:

1.  Não permitir a realização de quaisquer treinos (particulares, individuais ou colectivos) ou provas sem que os respectivos calendários estejam aprovados pela respectiva Associação Distrital e Federação e as entidades organizadoras recebam da FPC uma comunicação a autorizar as respectivas soltas.
2. Solicitar às colectividades e associações distritais que reformulem os seus calendários de solta tendo em conta os condicionalismos já descritos e os remetam à Federação o mais breve possível, tendo como data limite o dia 21 de Janeiro. Após essa data não serão aceites mais calendários.
3. Agradecer a todos os dirigentes das Associações, Colectividades e aos columbófilos em geral a serenidade e maturidade, bem como a solidariedade e compreensão demonstrados ao longo de todo este processo. Da mesma forma, lamentar que pessoas com responsabilidades no meio columbófilo tenham optado por uma permanente politica de mentira e desestabilização que só não se tornou mais gravosa, para a concretização dos objectivos a que nos propusemos, face à elevada credibilidade da Federação e dos seus dirigentes.
4. Apelar ao civismo, disciplina e rigoroso cumprimento das instruções emanadas pela Direcção Geral de Veterinária e Federação Portuguesa de Columbofilia, única forma de manter o regime de excepção ora autorizado.
5. Finalmente, divulgar na íntegra o documento enviado pela DGV à FPC.

Federação Portuguesa de Columbofilia, 10 de Janeiro de 2006

A Direcção